A Majestade do Nosso Eu << voltar
autor: Henrique Karroiz publicação: 05/06/2002
Na sabedoria plena em que fomos formados, os dons que se repercutem em nossos corpos e os distendidos às possibilidades mentais podemos ver o quanto somos importantes ao Criador, o quanto de aprimoramento e intenções o Pai nos envolve, o quanto de proposta nos sugere a cada vida, o quanto espera pelo crescimento e alargamento de nossos potenciais como criações planejadas e sempre em aprimoramentos efetivados em quaisquer dos planos em que venhamos a vivenciar.
Nestas abrangências em que nós, almas eternas nos vemos sob possibilidades de escolha e caminhos, o oculto, a parte de cada um de nós que permanece velada a cada vivência se faz transparecer em pequenos percentuais que, na maioria das vezes se repercutem como propostas distantes de nós, às quais não conseguimos realizar e formatar. Estas propostas meio ocultas e parcialmente distantes são vias de acesso às nossas vontades que estão semibloqueadas, mas que se acentuam por qualquer chamamento da matéria ou do emocional.
Afinal, quem somos nós hoje? O que somos diante de nós mesmos?
Como nos vemos, em posicionamentos íntimos diante de cada ser que coabite nosso lar?
Naturalmente, o "oculto” de nossa personalidade se distende em algumas vezes, como o gênio incontrolado, como o egoísmo distendido, o amor no egocentrismo de reter só para si caminhos e atenções, como a raiva a se dilatar diante de alguém que nos toca em alguma ferida íntima e que não desejamos externar.
Todos estes "ocultos posicionamentos” tocados em momentos de tensão ou de dificuldades são grandes partes do que somos em corpo espiritual, onde respiramos o nosso emocional, sensorial e psíquico.
Henrique Karroiz